terça-feira, janeiro 30

«Ver-te é como ter à minha frente todo o tempo
é tudo serem para mim estradas largas estradas onde passa o sol poente
é o tempo parar e eu próprio duvidar
mas sem pensar se o tempo existe
se existiu alguma vez
e nem mesmo meço a devastação do meu passado»
Ruy Belo

1 Comments:

Blogger magarça said...

Como gosto deste poema... bjs

4:07 da tarde  

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