«Ver-te é como ter à minha frente todo o tempo 
é tudo serem para mim estradas largas estradas onde passa o sol poente
é o tempo parar e eu próprio duvidar 
mas sem pensar se o tempo existe 
se existiu alguma vez
e nem mesmo meço a devastação do meu passado»
Ruy Belo
    
1 Comments:
Como gosto deste poema... bjs
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